A notícia sobre a negociação entre as empresas, divulgada na última sexta-feira (6), tem como base fontes anônimas ouvidas por dois dos mais influentes veículos de comunicação norte-americanos, o “New York Times” e o “Wall Street Journal”. "Todo mundo fala com todo mundo nesse lugar [Vale do Silício] e seria estúpido não fazê-lo. Este é o tipo de rumor que o YouTube gostaria de ver circulando, para que o Yahoo! e a Microsoft batam em sua porta”, afirmou o “The Mercury News”.
Caso o site de vídeos seja realmente disputado por gigantes da informática, pode passar a valer mais que US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 3,45 bilhões). Segundo o “New York Times” e o “Wall Street Journal”, este é o preço que o Google cogita pagar pelo site que exibe 100 milhões de arquivos a cada dia.
Com esta quantidade de acesso, o YouTube conquistou 46% de participação de mercado dos vídeos on-line. Segundo a empresa Hitwise, que monitora o tráfego na internet, o MySpace aparece em seguida com 23%, enquanto o Google Video tem 10%. Os principais atrativos do YouTube são fácil navegação e um ranking dos conteúdos mais vistos.
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