Só quem é professor sabe o como é trabalhoso preparar tarefas escolares para os alunos. Além de gastar muito tempo criando e recolhendo as atividades, o educador ainda precisa carregar uma pilha pesada de trabalhos para serem corrigidos. Pensando nisso, o Google anunciou nesta semana uma nova ferramenta que pretende poupar o tempo dos educadores. Trata-se do Classroom, um aplicativo gratuito que permite organizar a distribuição de atividades e ainda facilita a comunicação com os estudantes.
O objetivo dessa ferramenta é tornar o dia a dia do professor mais simples, permitindo que ele ganhe mais tempo para explicar a matéria dentro da sala de aula, já que não precisam mais perder horas tirando cópias de tarefas e distribuindo atividades. Utilizando os recursos do Gmail, Drive e Google Docs, a ferramenta gerencia as tarefas escolares, oferecendo ao professor a possibilidade de acompanhar a execução dos trabalhos, tirar dúvidas em tempo real e manter as turmas organizadas.
Dentro do aplicativo é possível criar uma classe e matricular os alunos. Um vez que a lista foi definida, os educadores podem começar a partilhar suas atividades. Todo o conteúdo fica armazenado em pastas, que podem ser divididas e visualizadas por tarefas ou estudantes. No caso dos alunos, o material aparece catalogado por matérias, como física, matemática, biologia e assim por diante.
O Classroom será gratuito e terá versão disponível em 40 idiomas. O aplicativo fará parte do pacote Google Apps for Education, um conjunto de ferramentas oferecidas às escolas que permitem armazenar dados, hospedar e-mails, agendas e bate-papos. Entre os recursos disponíveis nesse pacote, estão o YouTube para escolas, Google Docs, Chrome, Goggle Acadêmico e Google Calendar para educação.
Atualmente, a ferramenta está em fase de testes. Segundo informações do EdSurge, algumas dezenas de escolas já têm utilizado uma versão piloto em aproximadamente 90 salas de aula. Para os professores que desejarem fazer parte desse período de experimentação da ferramenta, é possível preencher uma ficha de inscrição em https://classroom.google.com/signup.
Com base nos pedidos recebidos, o Google irá selecionar um número limitado de educadores para integrar o a equipe de testes. Esses educadores escolhidos receberão o convite em um mês. A partir de setembro – início do ano letivo no hemisfério Norte – o aplicativo já deve estar disponível para todas as escolas que já usam o pacote Google Apps for Education. Os desenvolvedores interessados em colaborar na construção de novos recursos para o Classroom também podem se inscrever pelo site.
08 maio, 2014
07 maio, 2014
QUASE FORA DA CAIXA
Vivemos no século das inovações – ou pelo menos das supostas inovações. Não há dúvidas de que, ao longo dos últimos dez anos, novos produtos e serviços modificaram completamente a dinâmica social da maior parte do mundo civilizado, em um movimento sem volta. Até que ponto essas mudanças foram positivas ou negativas, só o tempo dirá. Mas o fato é que poucos hoje conseguem escapar das inovações realizadas entre os anos 90 e a década passada.
Com todas as rápidas mudanças e quebra de paradigmas, “pensar fora da caixa” virou o lugar-comum entre empresas e empreendedores. A teórica obrigação de inovar e romper as barreiras da suposta “caixa” viraram uma condição indispensável para se fechar um negócio, conseguir um cliente ou mesmo vender um produto. Entretanto, às vezes parece que estamos saindo da tal caixa apenas para encontrar uma de tamanho maior do lado de fora. Se considerarmos a primeira caixa como sendo o universo do tradicional e estabelecido, temos de considerar a caixa seguinte como sendo o espaço das inovações autoproclamadas, as quais convenhamos, compreendem a maioria esmagadora dos produtos e serviços supostamente inovadores no mercado.
Contudo, ainda fora dessa segunda caixa podemos sim encontrar um ambiente inexplorado e sem limites – nele está a tal inovação disruptiva. Mas como podemos diferenciar as inovações da segunda caixa das inovações verdadeiras. Tentem imaginar: caixas dentro de outras caixas… e daí pensem em quantas camadas existem até que se chegue fora desse conjunto. Por vezes, a coisa pode parecer mais complicada e enganadora do que se supõe.
A primeira das caixas e a autoproclamação
Não é impressão – a caixa a que nos referimos existe mesmo – nela estão colocados todos os produtos, serviços e soluções que existem hoje no mundo, bem como o modo e método com que tudo é feito. Segundo alguns gurus, sempre que pensamos nas coisas fora desse limite, estamos inovando… mas isso não é necessariamente uma verdade. A caixa, como todo bom componente metafórico, está apenas em nossas mentes – e ela é somente grande o bastante para comportar aquilo que conhecemos do mundo, ou que nos demos ao trabalho de pesquisar. É perigoso basearmos nossos conceitos de inovação apenas em nossa visão restrita de mundo, mas infelizmente é o que muitos empreendedores fazem.
Ao autoproclamar seu produto como inovador, você provavelmente estará ignorando concorrentes e outros fatores de mercado que colocarão seu negócio em risco – mais do que simplesmente perseguir uma inovação falsa, você irá fazê-lo à margem de uma série de fatores desconhecidos.
E as “outras caixas”
Há outras caixas muitas vezes posicionadas ao redor daquela que você pretende, ou diz estar saindo. Elas são invólucros obscuros, que lhe dão a impressão de estar ao ar livre, mas mantém você preso a dados falsos, exagerados ou a uma situação de alienação e supervalorização do seu próprio produto. Nelas, além da falta de conhecimento e pesquisa das variáveis mercadológicas, o empreendedor está enclausurado por métricas chamadas “vaidosas” por muitos especialistas – aquelas métricas que somente produzem curvas ascendentes e, embora possam dar indicativos de crescimento, levam a conclusões falsas a respeito do sucesso de um negócio.
Um bom exemplo de métrica da vaidade é o número de downloads de um aplicativo. Esse índice jamais recua, uma vez que é cumulativo, porém não reflete até que ponto usuários estão realmente utilizando e aprovando seu produto. As consequências, em uma fase onde a geração de receita vira a prioridade, podem ser desastrosas.
Há ainda a caixa das inovações sem impacto – produtos realmente inovadores, mas que nunca são levados a sério pelos usuários, ou simplesmente resolvem problemas irrisórios demais para justificar sua adoção. Fascinado por sua suposta inovação, o empreendedor acaba preso dentro de uma caixa “invisível”, onde sempre se tem a impressão de estar do lado de fora, mas sem nunca colher os resultados de uma inovação realmente útil.
E quanto ao disruptivo?
Encontrar a inovação disruptiva não é tarefa fácil, mas identificá-la pode se revelar um trabalho ainda mais árduo – ele exige pesquisa, formação de benchmarks, avaliação detalhada de mercado e, principalmente, muito diálogo e proximidade com o usuário. Fora das caixas todas reside um usuário carente de soluções – sua óptica é a única capaz de dizer com precisão ao empreendedor em que momento seu negócio ou inovação realmente se libertou de todos os invólucros.
Mais do que simplesmente inovar, fora da caixa o empreendedor poderá compartilhar da visão de seus clientes e usuários, e é nesse momento que realmente ocorre a inovação disruptiva – legítima e revolucionária, como ela deve ser.
Fonte: startupeando
Com todas as rápidas mudanças e quebra de paradigmas, “pensar fora da caixa” virou o lugar-comum entre empresas e empreendedores. A teórica obrigação de inovar e romper as barreiras da suposta “caixa” viraram uma condição indispensável para se fechar um negócio, conseguir um cliente ou mesmo vender um produto. Entretanto, às vezes parece que estamos saindo da tal caixa apenas para encontrar uma de tamanho maior do lado de fora. Se considerarmos a primeira caixa como sendo o universo do tradicional e estabelecido, temos de considerar a caixa seguinte como sendo o espaço das inovações autoproclamadas, as quais convenhamos, compreendem a maioria esmagadora dos produtos e serviços supostamente inovadores no mercado.
Contudo, ainda fora dessa segunda caixa podemos sim encontrar um ambiente inexplorado e sem limites – nele está a tal inovação disruptiva. Mas como podemos diferenciar as inovações da segunda caixa das inovações verdadeiras. Tentem imaginar: caixas dentro de outras caixas… e daí pensem em quantas camadas existem até que se chegue fora desse conjunto. Por vezes, a coisa pode parecer mais complicada e enganadora do que se supõe.
A primeira das caixas e a autoproclamação
Não é impressão – a caixa a que nos referimos existe mesmo – nela estão colocados todos os produtos, serviços e soluções que existem hoje no mundo, bem como o modo e método com que tudo é feito. Segundo alguns gurus, sempre que pensamos nas coisas fora desse limite, estamos inovando… mas isso não é necessariamente uma verdade. A caixa, como todo bom componente metafórico, está apenas em nossas mentes – e ela é somente grande o bastante para comportar aquilo que conhecemos do mundo, ou que nos demos ao trabalho de pesquisar. É perigoso basearmos nossos conceitos de inovação apenas em nossa visão restrita de mundo, mas infelizmente é o que muitos empreendedores fazem.
Ao autoproclamar seu produto como inovador, você provavelmente estará ignorando concorrentes e outros fatores de mercado que colocarão seu negócio em risco – mais do que simplesmente perseguir uma inovação falsa, você irá fazê-lo à margem de uma série de fatores desconhecidos.
E as “outras caixas”
Há outras caixas muitas vezes posicionadas ao redor daquela que você pretende, ou diz estar saindo. Elas são invólucros obscuros, que lhe dão a impressão de estar ao ar livre, mas mantém você preso a dados falsos, exagerados ou a uma situação de alienação e supervalorização do seu próprio produto. Nelas, além da falta de conhecimento e pesquisa das variáveis mercadológicas, o empreendedor está enclausurado por métricas chamadas “vaidosas” por muitos especialistas – aquelas métricas que somente produzem curvas ascendentes e, embora possam dar indicativos de crescimento, levam a conclusões falsas a respeito do sucesso de um negócio.
Um bom exemplo de métrica da vaidade é o número de downloads de um aplicativo. Esse índice jamais recua, uma vez que é cumulativo, porém não reflete até que ponto usuários estão realmente utilizando e aprovando seu produto. As consequências, em uma fase onde a geração de receita vira a prioridade, podem ser desastrosas.
Há ainda a caixa das inovações sem impacto – produtos realmente inovadores, mas que nunca são levados a sério pelos usuários, ou simplesmente resolvem problemas irrisórios demais para justificar sua adoção. Fascinado por sua suposta inovação, o empreendedor acaba preso dentro de uma caixa “invisível”, onde sempre se tem a impressão de estar do lado de fora, mas sem nunca colher os resultados de uma inovação realmente útil.
E quanto ao disruptivo?
Encontrar a inovação disruptiva não é tarefa fácil, mas identificá-la pode se revelar um trabalho ainda mais árduo – ele exige pesquisa, formação de benchmarks, avaliação detalhada de mercado e, principalmente, muito diálogo e proximidade com o usuário. Fora das caixas todas reside um usuário carente de soluções – sua óptica é a única capaz de dizer com precisão ao empreendedor em que momento seu negócio ou inovação realmente se libertou de todos os invólucros.
Mais do que simplesmente inovar, fora da caixa o empreendedor poderá compartilhar da visão de seus clientes e usuários, e é nesse momento que realmente ocorre a inovação disruptiva – legítima e revolucionária, como ela deve ser.
Fonte: startupeando
29 abril, 2014
Três sites para aprender a criar códigos HTML, Javascript, PHP, Phyton, Ruby e API
1 - Codecademy
Com o Codeacademy você pode aprender a programar HTML, Javascript, PHP, Phyton, Ruby e API de uma maneira interativa e gratuita. Ao acessar o site você encontrará uma janela introdutória a qual deverá preencher com os dados pedidos. Após completá-la, bastará escolher a plataforma sobre a qual deseja aprender e seguir as aulas.
2 - Code School
O Code School ensina você a criar códigos por meio de desafios entre estudantes e vídeos. O único inconveniente é que nem todas as aulas são gratuitas, ou seja: para ter acesso ao conteúdo completo você deverá desembolsar 29 dólares por mês - mas eles podem ser considerados um investimento dependendo do seu aproveitamento das aulas.
3 - Code.Org
Vídeos e jogos interativos fazem parte do processo de aprendizagem do Code.Org. Nele, pessoas de todas as idades podem aprender a criar códigos seguindo instruções simples e que tornam o processo muito mais dinâmico, mantendo o interesse dos estudantes.
Fonte: Universia Brasil
Com o Codeacademy você pode aprender a programar HTML, Javascript, PHP, Phyton, Ruby e API de uma maneira interativa e gratuita. Ao acessar o site você encontrará uma janela introdutória a qual deverá preencher com os dados pedidos. Após completá-la, bastará escolher a plataforma sobre a qual deseja aprender e seguir as aulas.
2 - Code School
O Code School ensina você a criar códigos por meio de desafios entre estudantes e vídeos. O único inconveniente é que nem todas as aulas são gratuitas, ou seja: para ter acesso ao conteúdo completo você deverá desembolsar 29 dólares por mês - mas eles podem ser considerados um investimento dependendo do seu aproveitamento das aulas.
3 - Code.Org
Vídeos e jogos interativos fazem parte do processo de aprendizagem do Code.Org. Nele, pessoas de todas as idades podem aprender a criar códigos seguindo instruções simples e que tornam o processo muito mais dinâmico, mantendo o interesse dos estudantes.
Fonte: Universia Brasil
28 abril, 2014
Sinesp Cidadão
O aplicativo Sinesp Cidadão ajuda os compradores a saber se a situação de um veículo está, de fato, regularizada. Basta saber a placa do carro.
A situação do veículo consta no Sinesp (Sistema Nacional de Segurança Pública). Caso ele esteja marcado como roubado ou furtado, o aplicativo destaca esta informação em vermelho e avisa o usuário: "Não faça abordagem por conta própria ou se aproxime do veículo". O ideal, nesta situação, é denunciar o caso pelo telefone 190.
Nesta semana, o app ganhou uma atualização com um módulo que permite checar pessoas procuradas pela justiça. Por isso, ele surge como um dos aplicativos mais legais da semana.
25 abril, 2014
Confira 4 ferramentas simples e inovadoras para criar apresentações
Está cansado de usar o mesmo modelo de Power Point para todas as suas apresentações? Confira 4 ferramentas simples e inovadoras para criar apresentações excelentes na sala de aula
Cada vez mais os professores querem a participação dos estudantes durante as aulas, seja com as básicas respostas ou com apresentações e seminários. No segundo caso, é necessário um material mais elaborado, em grande parte das vezes com uma apresentação. Se você está cansado de utilizar sempre o mesmo Power Point para esse tipo de trabalho, confira 4 ferramentas simples de usar para criar apresentações mais elaboradas.
1. SlideRocket
É uma ótima ferramenta para quem saber usa o Power Point, mas está cansado das mesmas opções de apresentações. Além disso, você pode armazenar suas apresentações online e compartilhá-las diretamente por meio das suas redes sociais. Ele também dá notas para a eficiência dos seus slides.
2. Prezi
O Prezi muda a perspectiva da sua apresentação, mudando aquela coisa linear com a qual estamos acostumados. Similar ao SlideRocket, você também pode armazenar seu conteúdo em nuvens do próprio sistema. A experiência de percepção com o Prezi é descrita por muitos como a de viajar pelo conteúdo em um helicópeto.
3. Tiki-Toki
A apresentação não necessariamente precisa ser baseada em slides. Criá-las de uma maneira nova e interessante é um dos melhores métodos para manter a atenção da audiência. O Tiki-Toki é uma ferramenta ótima para apresentar conteúdo visualmente e ajudar estudantes a entender perspectiva e colocar as informações em sequência cronológica.
4. Visual.ly
Visual.ly é um site dedicado para quem quer fazer apresentações de infográficos e visualização de dados. Eles têm uma série de esqueletos de infográficos com uma variedade de tópicos para serem preenchidos com conteúdo.
Cada vez mais os professores querem a participação dos estudantes durante as aulas, seja com as básicas respostas ou com apresentações e seminários. No segundo caso, é necessário um material mais elaborado, em grande parte das vezes com uma apresentação. Se você está cansado de utilizar sempre o mesmo Power Point para esse tipo de trabalho, confira 4 ferramentas simples de usar para criar apresentações mais elaboradas.
1. SlideRocket
É uma ótima ferramenta para quem saber usa o Power Point, mas está cansado das mesmas opções de apresentações. Além disso, você pode armazenar suas apresentações online e compartilhá-las diretamente por meio das suas redes sociais. Ele também dá notas para a eficiência dos seus slides.
2. Prezi
O Prezi muda a perspectiva da sua apresentação, mudando aquela coisa linear com a qual estamos acostumados. Similar ao SlideRocket, você também pode armazenar seu conteúdo em nuvens do próprio sistema. A experiência de percepção com o Prezi é descrita por muitos como a de viajar pelo conteúdo em um helicópeto.
3. Tiki-Toki
A apresentação não necessariamente precisa ser baseada em slides. Criá-las de uma maneira nova e interessante é um dos melhores métodos para manter a atenção da audiência. O Tiki-Toki é uma ferramenta ótima para apresentar conteúdo visualmente e ajudar estudantes a entender perspectiva e colocar as informações em sequência cronológica.
4. Visual.ly
Visual.ly é um site dedicado para quem quer fazer apresentações de infográficos e visualização de dados. Eles têm uma série de esqueletos de infográficos com uma variedade de tópicos para serem preenchidos com conteúdo.
21 abril, 2014
Curso grátis de Software as a Service, pela Universidade da Califórnia, Berkeley
CS169.1x ensina os fundamentos de engenharia de software de longa duração através de técnicas ágeis altamente produtivos para desenvolver Software as a Service (SaaS) usando Ruby on Rails. Os alunos irão compreender os novos desafios e oportunidades de SaaS contra software devidamente embalados. Eles vão entender e aplicar técnicas de programação fundamentais para a concepção, desenvolvimento, teste e implementação de nuvem pública de um aplicativo SaaS simples. Os alunos usarão ferramentas de best-of-breed que suportam técnicas de desenvolvimento modernas, incluindo design orientado por comportamento, histórias de usuários, desenvolvimento orientado a testes, velocidade e programação em pares. Os alunos irão aprender como características modernas linguagens de programação como meta programação e reflexão pode melhorar a produtividade e código de manutenção.
CS169.1x
CS169.1x
18 abril, 2014
7 sintomas de que seu Android está infectado
A indústria de software malicioso para dispositivos móveis está se desenvolvendo com grande rapidez, tanto no plano tecnológico, como no estrutural. Segundo a empresa de segurança Kaspersky, o cibercriminoso "não é mais um delinquente solitário, mas sim uma parte de um sério processo de negócio".
Em 2013, foram detectadas 143.211 novas modificações de programas maliciosos para dispositivos móveis. Mas, apesar do perigo, você sabe identificar se seu aparelho está infectado? E o que fazer num segundo momento para mantê-lo protegido?
O Android é o principal alvo dos ataques. 98,05% dos programas maliciosos para dispositivos móveis descobertos no ano passado são dirigidos à plataforma do Google, o que prova sua vulnerabilidade em meio à popularidade.
Por isso, confira abaixo uma lista com os sete sintomas mais comuns que indicam que algo errado está ocorrendo em seu Android.
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está atormentado por pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados – independentemente do fato de que pode ser considerado de aplicações normais - é provável que você tenha instalado um adware.
2. Picos de dados: alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens.
3. Faturas elevadas sem motivo: frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.
4. Aplicativos não solicitados: alguns Apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.
5. Apps que utilizam funções desnecessárias: alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.
6. Atividade estranha em contas online: este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.
7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.
Especialistas afirmam que a melhor maneira de manter o dispositivo protegido é instalando uma boa proteção anti-malware. Contudo, existem medidas adicionais para evitar a infecção:
1. Não praticar o desbloqueio do dispositivo, técnica conhecida como "root", equivalente ao "Jailbreak" no iOS
2. Configure um PIN ou uma senha para desbloquear a tela.
3. Baixe aplicativos que procedam de fontes de confiança – prefira os da loja oficial
4. Não utilizar redes Wi-Fi públicas na hora de realizar qualquer tipo de transação.
5. Revisar as permissões que solicitam os aplicativos.
6. Armazenar somente os dados confidenciais que sejam necessários no dispositivo
7. Instalar uma função de controle parental para evitar que as crianças comprem aplicativos ou conteúdo multimídia sem a permissão de adultos.
06 abril, 2014
Curso grátis de Introdução ao Linux
Desenvolver um bom conhecimento prático do Linux usando tanto a interface gráfica e linha de comando, cobrindo as principais famílias de distribuições Linux.
Sobre este curso
Poderes Linux 94% dos supercomputadores do mundo, a maioria dos servidores que alimentam a Internet, a maioria dos comércios financeiros do mundo e um bilhão de dispositivos Android. Em suma, o Linux está em toda parte. Ele aparece em muitas arquiteturas diferentes, de mainframes para o servidor para o desktop para o celular e em um incrivelmente grande variedade de hardware.
Este curso explora as várias ferramentas e técnicas comumente usadas por programadores Linux, administradores de sistemas e usuários finais para alcançar o seu trabalho do dia-a-dia em um ambiente Linux. Ele é projetado para usuários de computador experientes que a exposição prévia ao Linux limitados ou não, se eles estão trabalhando em um ambiente de indivíduo ou empresa.
Após a conclusão deste treinamento você deve ter um bom conhecimento de Linux, tanto do ponto de vista gráfico e linha de comando, o que lhe permite navegar facilmente por qualquer uma das principais distribuições Linux. Você será capaz de continuar o seu progresso como um usuário, administrador de sistema ou desenvolvedor usando o conjunto de habilidades adquiridas.
Sobre este curso
Poderes Linux 94% dos supercomputadores do mundo, a maioria dos servidores que alimentam a Internet, a maioria dos comércios financeiros do mundo e um bilhão de dispositivos Android. Em suma, o Linux está em toda parte. Ele aparece em muitas arquiteturas diferentes, de mainframes para o servidor para o desktop para o celular e em um incrivelmente grande variedade de hardware.
Este curso explora as várias ferramentas e técnicas comumente usadas por programadores Linux, administradores de sistemas e usuários finais para alcançar o seu trabalho do dia-a-dia em um ambiente Linux. Ele é projetado para usuários de computador experientes que a exposição prévia ao Linux limitados ou não, se eles estão trabalhando em um ambiente de indivíduo ou empresa.
Após a conclusão deste treinamento você deve ter um bom conhecimento de Linux, tanto do ponto de vista gráfico e linha de comando, o que lhe permite navegar facilmente por qualquer uma das principais distribuições Linux. Você será capaz de continuar o seu progresso como um usuário, administrador de sistema ou desenvolvedor usando o conjunto de habilidades adquiridas.
02 abril, 2014
10 dicas para deixar o Facebook mais atrativo.
Existem alguns truques espalhados pelo Facebook que poderiam tonar a experiência dos usuários mais bacana. Nem todos esses recursos estão escondidos, mas podem não ter sido notados, então segue uma lista com dez deles:
Lista de interesses
No quesito produtividade, uma das grandes funcionalidades do Facebook. Com isso você pode criar listas co páginas ou pessoas que te interessem. Por exemplo: uma chamada "notícias" em que constam páginas de sites como o Meu amado amigo Pet; ou outra "acompanhar" com pessoas que você queira seguir de perto.
Basta clicar aqui para criar uma lista. Ela pode ser pública ou privada.
Ver o histórico de amizade
Veja as interações entre você e um amigo clicando na aba "ver amizade" que fica abaixo da foto de capa de cada pessoa. Ali aparecem postagens, fotos, eventos, entre outras coisas. E, caso você esteja em um relacionamento com alguém, clique aqui para ver a página do casal.
"Outras" mensagens
Pode haver um monte de mensagens não lidas no seu Facebook, porque tudo o que a rede social julga como não tão interessante vai para a pasta "Outros". Ela fica aqui, guardando conversas talvez nunca respondidas.
Veja fotos do jeito antigo
Nem todo mundo gostou da visualização de fotos e vídeos em formato pop-up do Facebook, mas você pode voltar ao modo antigo apenas recarregando a página da foto/vídeo. Também dá para fazer isso abrindo a foto/vídeo em uma nova aba do navegador.
Não seja surpreendido com a marcação de fotos
Ao invés de deixar que qualquer um te marque em uma foto, o que por vezes causa constrangimento, você pode escolher aprovar todas as marcações. Para fazer isso, clique aqui e deixe a opção "Analisar marcações que as pessoas adicionam às suas publicações antes de serem exibidas no Facebook?" ativada.
Altere o idioma para algo mais divertido
Há bastante tempo o Facebook incluiu a opção "inglês de piratas" entre os idiomas, e também há o "upside down" que deixa tudo escrito da direita para a esquerda e o "Leet Speak", uma espécie linguagem de internet. Mas atenção: pode ser bem complicado entender o que está escrito. Se quiser mudar, vá aqui e divirta-se.
Baixe seus dados
Também nesta página você encontrará um link para baixar todas as informações sobre si próprio que estão armazenadas na rede social. Ele fica abaixo da opção de idioma, escrito em azul.
Registro de atividades
Tudo o que você faz no Facebook fica guardado. Pelo registro de atividades dá para ver o que foi curtido, os comentários feitos e recebidos, fotos marcadas, grupos que você entrou, eventos… tudo. O recurso fica abaixo de sua foto de capa, do lado direito.
Envie mensagem privada pelo e-mail
Todo usuário do Facebook possui um e-mail na rede social, isso significa que é possível receber mensagens de Gmail, Hotmail, Yahoo etc. lá dentro. Se quiser enviar uma mensagem assim, basta colocar o nome de usuário do destinatário seguido por @facebook.com e enviar da sua conta tradicional.
Desligue notificações móveis
Não quer mais receber notificações no celular ou tablet sobre qualquer coisa que ocorre no Facebook? Siga estes passos: pelo app do aparelho, visite Configurações da conta > Notificações > Push de celular. Então é só desmarcar o que incomoda.
Com: Telegraph.
Assinar:
Postagens (Atom)