Segundo a empresa, o destaque da chamada tecnologia Wibree, resultado de cinco anos de pesquisas, está na eficiência energética, 10 vezes superior à da tecnologia Bluetooth, o que permitiria seu uso em uma série de dispositivos não-conectados atualmente, como relógios de pulso e sensores.
A explicação é simples: ao usar mais energia, dispositivos Bluetooth como fones de ouvido sem fio drenam rapidamente suas baterias, exigindo uma recarga rotineira. Ao adotar o Wibree, as empresas se beneficiaram de uma recarga menos freqüente e na maior autonomia dos dispositivos.
Mas para que a tecnologia seja bem aceita, será preciso convencer um número significativo de fabricantes a abraçar o novo padrão. Ainda é cedo para dizer se a Nokia será mais amigável em sua política de licenciamento, se comparado com o que feito pelo Bluetooth Special Interest Group, consórcio criado por diversas empresas como Ericsson, IBM, Intel, Toshiba e a própria Nokia, e que já conta com mais de 2 mil empresas associadas.
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