A falha considerada “moderadamente crítica” permite que pessoas mal-intencionadas alterem o conteúdo de sites abertos no navegador. Segundo a Secunia, isso permite que uma página maliciosa ocupe o espaço de uma confiável, aberta pelo próprio usuário. Assim, piratas virtuais poderiam criar falsos sites de bancos, por exemplo, e roubar as informações digitadas na janela alterada.
No período de uma semana após o lançamento do navegador, a empresa de segurança encontrou duas brechas. A primeira delas permite acesso a informações dos sites pelos quais o internauta navega, enquanto a segunda possibilita a execução de ataques para o roubo de dados, com falsos pop ups exibidos dentro do IE7.
Ainda não há informações sobre falhas de segurança no navegador Firefox 2.0, lançado na última terça-feira (23) pela Mozilla Foundation. Os recentes lançamentos marcam uma nova batalha na guerra dos browsers, que ganhou força com a estréia oficial do Firefox 1.0, em novembro de 2004. Até então, o Internet Explorer era líder absoluto de mercado.
Segundo a empresa OneStat, que mede o tráfego na internet, o navegador da Microsoft responde atualmente por 85,85% do mercado, contra 11,49% de seu principal rival. Em maio de 2004, quando o Firefox só estava disponível em versão de testes, os números ficavam em 93,9% e 2,4%.
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